Curso de Cinema e Vídeo da UniFTC recebe nota 4 na avaliação do MEC

Curso de Cinema e Vídeo da UniFTC recebe nota 4 na avaliação do MEC

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O curso de Cinema e Vídeo do Centro Universitário FTC (campus Paralela) recebeu nesta quarta-feira (13) o resultado da avaliação de renovação de reconhecimento, realizado pelo Ministério da Educação (MEC). Em uma escala que vai de 1 a 5, a graduação alcançou o Conceito Preliminar de Curso (CPC) 4.

Durante a visita, que aconteceu nos dias 7 e 8 de novembro, os avaliadores visitaram laboratórios e salas de aulas, conversaram com professores e alunos, além de realizarem uma análise criteriosa dos documentos apresentados.

“Esse resultado é reflexo de um trabalho contínuo de aperfeiçoamento. É reflexo das ações propostas pelos professores, alunos e colaboradores que vestem a camisa da Instituição e acreditam que juntos conseguimos ir mais longe e, claro, é reflexo da preocupação da FTC na qualidade do ensino, da educação e do profissional que estamos entregando ao mercado de trabalho. Esse resultado só confirma que estamos no caminho certo e que a tendência é de crescimento. Com certeza é só o início de uma longa jornada”, destaca o reitor da UniFTc, Edilson Barbuda.

O curso foi o primeiro a ser avaliado a partir da nova proposta que reforça o uso de metodologias ativas. “Sempre há uma apreensão quando o assunto é avaliação, até porque é o olhar do avaliador, alguns critérios são subjetivos. Mas estou muito feliz. Temos consciência que realizamos um trabalho minucioso, com dedicação, ética e respeito. Essa conquista é resultado de um trabalho em equipe feito com muita responsabilidade e amor”, diz a coordenadora do curso, Júlia Centurião.

Cinema e vídeo é um dos cursos de Comunicação autorizados em 2001 e que já formou diversos profissionais que atuam no mercado de trabalho tanto nacional quanto internacional, a exemplo do dramaturgo e cineasta Ivanildo Antônio da Silva que já percorreu mais de 20 países com o método do “Teatro da Solidão Solidária”, criado por ele em 1998, que utiliza a rua como ambiente de experimentação, envolvendo os diversos segmentos sociais nos espaços artísticos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]